bailaroska

Bailaroska. (Quase) desde sempre e para sempre. Mesmo quando as pernas já não executarem um perfeito arabesque, quando os pés não aguentarem as pontas e o equilíbrio se for. Porque mais do que uma ocupação, ser bailarina é um estado de espírito e um modo de vida. O meu. Aqui fica o relato das minhas piruetas, dentro e fora dos palcos...

segunda-feira, maio 19, 2008

Um fim de semana bem preenchido parece mais longo do que na realidade é. E este valeu por dois...
Foi um fim de semana de dança, jantares com amigas, passeios a 2, lazer e desporto. Sem um minuto de marasmo. Passaram só 2 dias?

Começa às 18.30 de sexta-feira, com uma master class de ballet clássico, dada no Teatro Aveirense por um antigo bailarino da Companhia Nacional de Bailado, que numa mistura hilariante de português, inglês, alemão e russo nos proporciona uma aula interessante e divertida. Dança e risos: a combinação perfeita!

Reposição de forças num jantar a 3: pizzas, crepes, champanhada e a recuperação de 1 mês e meio de ausência de notícias, contactos e abraços.

O último espectáculo acabou faz tão pouco tempo e já as hostes se animam para o próximo. As primeiras ideias começam, lentamente, a serem experimentadas. E assim corre veloz a manhã solarenga de sábado.
Tempo para um rápido almoço antes da próxima paragem: uma tarde com as "BAM". Picnic no chão da sala da Dri. Queijos, patés, enchidos, pão saloio. Uma taça de vinho para quem aprecia, um copo de sumo para as abstémias. Fruta fresca para desenjoar.
As 21.15 no relógio de parede e a corrida para o Teatro Aveirense: 3 coreografias apresentadas pela CNB. As cores, a música tradicional italiana, o ritmo quente e desenfreado e os gritos de entusiasmo fazem-nos querer subir para cima do palco. Refreamos o desejo e transferimo-lo para uns minutos intensos de aplausos. Bravo!

A mala já está no carro, que me conduz para O.Azeméis.
A alvorada é bem cedo e com os olhos ainda ensonados marcamos "Manteigas" no GPS. O gozo tardio de uma prenda de aniversário leva-nos ao Skipark para a 1ª experiência de Snowboard. Das 10 às 13 perdemos às vezes que vimos o chão de perto. De costas, de frente, de joelhos: exploramos as diversas formas de aterrar na pista de neve sintética. Num ou noutro momento de inspiração, conseguimos deslizar suavemente ao longo da pista.

Para mitigar o enorme cansaço, premiamo-nos com uma fabulosa pizza numa trattoria local tradicional.
No regresso, cedemos ao impulso consumista no recente Palácio do Gelo em Viseu. Música, filmes, vestuário e muita água para combater a desidratação.
Os olhos pesam, das 6 horas dormidas em cada uma das noites passadas.


Um risotto e um gelado.
Cama.
Sorriso de felicidade.






2 Comments:

  • At 19/5/08 16:12, Blogger Taralhoca said…

    Este blog é de um inenarrável despudor. Quantas vezes seremos nós obrigados a comentar fabulosos fdss? As companhias, a emoção, os faustosos repastos... Deus me ajude...
    Mas isto desta vez não fica assim. Sobretudo porque o meu pobre mestre aparece em nada favorecida pose. Verás! Aahahahahaha!

     
  • At 20/5/08 10:17, Blogger bailaroska said…

    A verdade é que eu não retratei assim tão bem a realidade (fotograficamente falando)... É que o mestre caiu bastantes menos vezes que eu...
    Mas o blog é meu e eu posto o que bem entender!

    E venha lá essa desforra, D. Taralhoca!

     

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