Ontem soube que uma amiga, das maiores, das melhores, vai viver para longe. A milhares de quilómetros de distância, num clima mais frio, num país com uma língua para mim incompreensível, onde as pessoas são menos efusivas, sem o calor dos lusitanos e latinos em geral.
E embora soubesse, já há muito, que tal era, mais do que uma mera possibilidade, uma probabilidade séria, custou-me ouvi-lo, sentada no sofá da sua recente casa, que em Setembro deixará fechada à chave.
Perante os meus olhos desfilaram os fins de semana que não vamos ter, os cafés que não vamos tomar, as conversas no tal sofá que não vão acontecer, as músicas que não vamos dançar, os cozinhados que não vamos inventar...
E senti que gosto dela. Muito.
E que tanta falta me vai fazer...
E embora soubesse, já há muito, que tal era, mais do que uma mera possibilidade, uma probabilidade séria, custou-me ouvi-lo, sentada no sofá da sua recente casa, que em Setembro deixará fechada à chave.
Perante os meus olhos desfilaram os fins de semana que não vamos ter, os cafés que não vamos tomar, as conversas no tal sofá que não vão acontecer, as músicas que não vamos dançar, os cozinhados que não vamos inventar...
E senti que gosto dela. Muito.
E que tanta falta me vai fazer...
2 Comments:
At 11/8/08 23:07, teste said…
Este comentário foi removido pelo autor.
At 11/8/08 23:08, Anónimo said…
custa muito, muito. custa a quem parte, mas penso que nos custa mais a nós, que ficamos no nosso mundo igual a sempre, mas com um grande buraco no meio...
beijo grande para ti, e felicidades para ela!
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