bailaroska

Bailaroska. (Quase) desde sempre e para sempre. Mesmo quando as pernas já não executarem um perfeito arabesque, quando os pés não aguentarem as pontas e o equilíbrio se for. Porque mais do que uma ocupação, ser bailarina é um estado de espírito e um modo de vida. O meu. Aqui fica o relato das minhas piruetas, dentro e fora dos palcos...

segunda-feira, dezembro 15, 2008

O mês de Dezembro é, sem dúvida, um mês atarefado. O bulício próprio da época reflecte-se também no estaminé. Todos querem resolver assuntos pendentes antes do fim do ano, todos se enchem de paciência para resolverem os "berbicachos" que os arreliam há anos: daí que as últimas semanas tenham sido profícuas em termos de trabalho; os processos acumulam-se em cima da mesa e as dores de cabeça também. Ao menos que a conta bancária saia proporcionalmente mais recheada... ;)

Nesta altura intensificam-se os ensaios e sucedem-se os jantares de Natal. Este sábado foi em cheio em ambas as vertentes.

Das 10 às 20, com apenas uma hora de permeio para engolir uns croquetes e descansar as pernas, ensaio completo do espectáculo. Mesmo para quem faz por gosto, cansa. Os pés massacrados e os músculos doridos não retiraram entusiasmo à perspectiva de um jantar em Coimbra com o gang habitual.




Infelizmente, há sempre ausências, desta feita a Sofia e o Simão. Mas os presentes estiveram à altura e proporcionaram um dos mais bem dispostos encontros dos últimos tempos.


Não faltaram as fotos e a troca de presentes, num ambiente ruidoso que chamava a atenção das mesas vizinhas. Entre aquecedores de mãos (prenda que cada um dos 3 remetentes achou de grande originalidade), canecas (umas decentes e lindinhas, outras algo obscenas), chocolates (os sempiternos Pais Natal do Simão estiveram representados por um espécime por mim trazido, em sua honra), sobressaiu o presente da fabulosa Taralhoca: um tapete para o rato (do pc, entenda-se) com uma fantástica montagem das carantonhas dos convivas. Impagável!

As horas correm sem que demos por isso; apenas a necessidade de os que vêm de mais longe se fazerem à estrada nos devolve à realidade. E esta é ainda mais fria e chuvosa em comparação com o calor que por aquels 12 amigos perpassou.

As carteiras das mulheres são mistérios insondáveis: nunca sabemos o que lá podemos encontrar. Sim, aquilo são umas meias e estavam na da Sofia; na 1ª, vemos uma lanterna que estava na da Lili (compreende-se, em Serpins ainda não há luz eléctrica...;)

Uma de várias tentativas para ficarem bem na foto...

O horror, a tragédia!!!! Salvem-me!!!!!!!!!
As prendas: a mais fabulosa da noite; a representação do Simão e a prenda de grande classe do nosso amigo Roque.

O grupo: com 2 ausentes e um elemento "infiltrado" mas muito bem vindo.

2 Comments:

  • At 16/12/08 01:21, Anonymous Anónimo said…

    vim à caça de fotos e encontrei-as :)

    enquanto vocês matavam saudades, eu acabava-me com tosse no sofá. foi praga tua, não foi? por eu ter dito que não ia? confessa!!

    beijo grande

     
  • At 16/12/08 11:26, Blogger Taralhoca said…

    Ai tão boinho!!!!!
    Morram!!! Morram!!!! Moirram todos!!!! De inveja!!!!
    (tu não sofia!!!)
    Isto é espírito natalício em alta :)

     

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