Fim de semana em Castelo Branco
Não foi propriamente em paz, mas que me deixaram gozar o meu fim-de-semana, deixaram! E de que maneira!
Sob o pretexto de vermos o "Gato" a tocar, algumas dos da velha guarda reuniram-se em Castelo Branco o fim de semana passado.
Guiada por uma folha amachucada, acastanhada e espezinhada ao longo de dois anos no chão do meu carro, fui a primeira a chegar ao enterior desquecido e ostracizado. Como só sei ir até ao hospital, fui escoltada até à casa da família Gonçalves pelo 1º membro simpático desta família: a mãe.
Chegadas ao lar doce lar (não sem uma breve passagem pelo Modelo para abastecimento de géneros almentícios capazes de alimentar a multidão que se avizinhava), sou recebida pelos 2º e 3º membros simpáticos da família: as manas Taralhoca e Angélica (embora devesse contar apenas uma, de tão escanzeladas, embora lindas, que uma e outra estão).
No aconchego do sofá, pomos a concersa em dia até à chegada dos restantes convivas: a Heidi, que dos seus montes chega guiada pelas minhas sábias indicações (que os nativos, sublinhe-se, não foram tão capazes de dar); a Gata e o "Gato", que provocam reboliço imediato com as sua habitual boa disposição; o gaiato da Taralhoca (portei-me bem, amore, não o embaraçei com o meu entusiasmo de o conhecer, pois não?); a amiga da Angélica, perfeitamente integrada no espírito do grupo; e o primo das manas, que qual noiva chega atrasado.
Pandilha formada, rumamos ao restaurante do 4º membro simpático da família: o pai.
Não sem antes a Gata nos proporcionar um momento de abrir o apetite, calcando um grande monte de esterco, que alguns foram forçados a limpar e outros a assistir.
À mesa, começa a loucura da noite.
Ele são fotos múltiplas nas mais variadas poses, ele são as gargalhadas da Gata que contagiam a nossa mesa e até a do lado, ele são as imitações de bichas solitárias afogadoras de epiglotes... Vale tudo!
Bem alimentados, dirigimo-nos ao local da actuação: o Pipas, um Irish Pub situado numa praça da cidade: um local que me surpreendeu agradavelmente, pelo ar cosmopolita e moderno (até o "enterior" tem destas coisas!).
O apelo consumista de uma loja aberta àquela hora fez-se sentir, pelo que os que não padecem de kg a mais ou dinheiro a menos entraram no bar exibindo sacos laranja.
Finalmente chega o momento que motivou a nossa reunião: a actuação do "Gato". Para não variar, ao longo de algumas horas brinda-nos com um excelente reportório de música, magnificamente interpretado e tocado. A opinião é geral e até elogios se ouvem nas casas de banho.
Alguns fãs mais destemidos aproximam-se do artista, algumas das quais lançam olhares charmosos e se insinuam descaradamente; e surge o primeiro autógrafo!!
A boa disposição reina no bar e a loucura do grupo continua: ele são pseudo-fufas trocando beijos (grande montagem fotográfica!), ele são as "Penedettes", bailarinas acompanhantes do artista; ele são chapeuzinhos de cocktail na cabeça; ele são imitações de desenhos animados (momento alto da noite: "Dartacão" tocado pelo "Gato" leva o Pipas ao delírio!); ele são Heidis a investir qual touro no peito de um desconhecido...
Mas, infelizmente (e para tristeza de todo o bar), o espectáculo chega ao fim; e depois de mais alguns murros nas mesas ao som de uma canção irlandesa que nos fazem ficar com as palmas encarnadas, voltamos ao quentinho da casa para uma manhã de sono, não sem antes nos empanturrarmos devidamente com iguarias albicastrenses (a saber, as empadas de galinha do restaurante do pai das manas).
A tarde do dia seguinte é passada na ronha, rindo com as imagens captadas na noite anterior.
O tempo no regresso condiz com estado de espírito: escuro, com chuva torrencial.
Obrigada por mais uns momentos inesquecíveis, amigos!
Sob o pretexto de vermos o "Gato" a tocar, algumas dos da velha guarda reuniram-se em Castelo Branco o fim de semana passado.
Guiada por uma folha amachucada, acastanhada e espezinhada ao longo de dois anos no chão do meu carro, fui a primeira a chegar ao enterior desquecido e ostracizado. Como só sei ir até ao hospital, fui escoltada até à casa da família Gonçalves pelo 1º membro simpático desta família: a mãe.
Chegadas ao lar doce lar (não sem uma breve passagem pelo Modelo para abastecimento de géneros almentícios capazes de alimentar a multidão que se avizinhava), sou recebida pelos 2º e 3º membros simpáticos da família: as manas Taralhoca e Angélica (embora devesse contar apenas uma, de tão escanzeladas, embora lindas, que uma e outra estão).
No aconchego do sofá, pomos a concersa em dia até à chegada dos restantes convivas: a Heidi, que dos seus montes chega guiada pelas minhas sábias indicações (que os nativos, sublinhe-se, não foram tão capazes de dar); a Gata e o "Gato", que provocam reboliço imediato com as sua habitual boa disposição; o gaiato da Taralhoca (portei-me bem, amore, não o embaraçei com o meu entusiasmo de o conhecer, pois não?); a amiga da Angélica, perfeitamente integrada no espírito do grupo; e o primo das manas, que qual noiva chega atrasado.
Pandilha formada, rumamos ao restaurante do 4º membro simpático da família: o pai.
Não sem antes a Gata nos proporcionar um momento de abrir o apetite, calcando um grande monte de esterco, que alguns foram forçados a limpar e outros a assistir.
À mesa, começa a loucura da noite.
Ele são fotos múltiplas nas mais variadas poses, ele são as gargalhadas da Gata que contagiam a nossa mesa e até a do lado, ele são as imitações de bichas solitárias afogadoras de epiglotes... Vale tudo!
Bem alimentados, dirigimo-nos ao local da actuação: o Pipas, um Irish Pub situado numa praça da cidade: um local que me surpreendeu agradavelmente, pelo ar cosmopolita e moderno (até o "enterior" tem destas coisas!).
O apelo consumista de uma loja aberta àquela hora fez-se sentir, pelo que os que não padecem de kg a mais ou dinheiro a menos entraram no bar exibindo sacos laranja.
Finalmente chega o momento que motivou a nossa reunião: a actuação do "Gato". Para não variar, ao longo de algumas horas brinda-nos com um excelente reportório de música, magnificamente interpretado e tocado. A opinião é geral e até elogios se ouvem nas casas de banho.
Alguns fãs mais destemidos aproximam-se do artista, algumas das quais lançam olhares charmosos e se insinuam descaradamente; e surge o primeiro autógrafo!!
A boa disposição reina no bar e a loucura do grupo continua: ele são pseudo-fufas trocando beijos (grande montagem fotográfica!), ele são as "Penedettes", bailarinas acompanhantes do artista; ele são chapeuzinhos de cocktail na cabeça; ele são imitações de desenhos animados (momento alto da noite: "Dartacão" tocado pelo "Gato" leva o Pipas ao delírio!); ele são Heidis a investir qual touro no peito de um desconhecido...
Mas, infelizmente (e para tristeza de todo o bar), o espectáculo chega ao fim; e depois de mais alguns murros nas mesas ao som de uma canção irlandesa que nos fazem ficar com as palmas encarnadas, voltamos ao quentinho da casa para uma manhã de sono, não sem antes nos empanturrarmos devidamente com iguarias albicastrenses (a saber, as empadas de galinha do restaurante do pai das manas).
A tarde do dia seguinte é passada na ronha, rindo com as imagens captadas na noite anterior.
O tempo no regresso condiz com estado de espírito: escuro, com chuva torrencial.
Obrigada por mais uns momentos inesquecíveis, amigos!
7 Comments:
At 25/10/06 21:45, Ana said…
Isso é que foi uma reunião! =) *
At 26/10/06 11:13, Taralhoca said…
Cruzes canhoto... é por estas e por outras que eu digo que não gosto de ter a minha foto escarrapachada nos blogs. As "postantes" fazem questão de denegrir a minha imagem... Enfim
Mas isto sim é um relato do fds, não a "porca miseria" que deixei no meu blog. Um fds tão boinho... Obrigada por teres vindo amore. É tão bom ter-te comigo nem que sejam só umas (sempre) poucas horas.
At 26/10/06 11:33, Anónimo said…
Que bom reencontrar amigos, e logo numa animação destas:))))
Gostei especialmente das fotos com caretas maravilhosas, eheheh, dignas de exposição no CCB, ehehh.
beijocas!
At 26/10/06 19:07, bailaroska said…
Caretas bem conhecidas, hã? ;)
At 27/10/06 14:54, teste said…
;P era cada foto pior que a outra, mas ao vivo era ainda "pior" ;)
e pisar a caca mole é que era escusado, aquilo era uma verdadeira armadilha!!!!
At 28/10/06 19:12, Angelica said…
Que belo relato, fotos incluidas ;)
Diverti-me muito a ler mas divirti-me muito mais no fds!!!
QUANDO QUISERES VOLTA
At 31/10/06 19:16, bailaroska said…
Angélica, n convides mt q eu vou! Agora já sei ir directa a vossa casa, sem parar no hospital. Apareço de surpresa e têm de me gramar a comer o vosso paio de chocolate e as vossas empadas! ;)
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