Suécia

Botas de pelo. Casco de fazenda. Cachecol atado à carteira.
Com paragem em Londres para uma "pequena escala" de 6.30, chego a Gotemburgo às 20.55. Hora local.

Apetece-me gritar: "Viva a República!!", que nos proporcionou um fim de semana tão agradável por terras de suas majestades, O Rei Gustav e a Raínha Silvia.
O bom tempo acompanhou-nos, pelo que os guarda-chuvas ficaram encerrados nas malas e só os casacos quentes nos protegeram do leve frio que já se fazia sentir, apesar do sol radioso que sempre brilhou.
Lund (cidade universitária, a fazer tanto lembrar o meu próprio Erasmus), Malmö (a 1ª vez a assistir a um jogo de hockey no gelo) e Copenhague (passeios pelos canais - Aveiro mas em bom, diz o Miguel, almoço na margem do rio, caminhadas pelas ruas e praças da cidade, descanso nos inúmeros parques...).

Carros, poucos. Muitas bicicletas, tantas que os parques de estacionamento são sobretudo de velocípedes (às centenas). Os suecos e os dinamarqueses não estão mal. Tanto eles como elas. Em geral bonitos, de aparência cuidada, descontraídos mas bem arranjados, simpáticos mas não efusivos. E conhecem O Glorioso. E têm KanelBulle Deliciosos. E 7 eleven's ou Espresso House's em cada esquina com capuccinos ou lattes em copos gigantes a fumegar. E gostei de saber que o Hans Cristian Andersen foi bailarino.