bailaroska

Bailaroska. (Quase) desde sempre e para sempre. Mesmo quando as pernas já não executarem um perfeito arabesque, quando os pés não aguentarem as pontas e o equilíbrio se for. Porque mais do que uma ocupação, ser bailarina é um estado de espírito e um modo de vida. O meu. Aqui fica o relato das minhas piruetas, dentro e fora dos palcos...

segunda-feira, maio 07, 2007

My friends

Meus amores

Podia fazê-lo de forma mais privada, enviando um sms a cada um, escrevendo um e-mail se quisesse ser mais detalhada ou telefonar.
Mas o que ficou depois de mais uma reunião nossa faz com que me apeteça espalhar aos 4 ventos o que sinto por vocês.

Adoro-vos. A cada um.

Estar convosco, ainda que de meses a meses (e são tantos, de permeio), renova-me. Deixa-me com a alma em júbilo e o coração cheiínho.
Não são precisas grandes conversas (embora também as haja), para sentir a amizade que nos une. Sentir a vossa presença ao meu lado, enquanto saltitamos em frente a um palco, partilharmos do mesmo apetite devorador e da correspondente falta de pudor ao atacarmos sem dó nem piedade a mesa das entradas ao jantar, cantarmos juntos músicas tão conhecidas, num abraço apertado, discutirmos temáticas tão idiotas num fim de tarde passado nas docas...

São estes pequenos momentos que me fazem acordar com a sensação de maior felicidade do mundo, que me levam a cantarolar a plenos pulmões ao volante do meu carro, que fazem com que a perspectiva de mais uma semana não seja tão pesada e que aligeiram as agruras do dia a dia.
É por estes encontros que me sinto verdadeiramente felizarda. Por vos ter. Por nos termos.

Beijo a todos e a cada um de vós.

Sofia, Lídia, esta mensagem é também para vocês.

2 Comments:

  • At 8/5/07 13:32, Anonymous Anónimo said…

    =)

    e eu, que me fiquei pelo atacar das entradas no jantar e pelas figurinhas no restaurante, também vim de lá mais cheia, de coração mais aconhegado... =)

     
  • At 9/5/07 17:44, Blogger Taralhoca said…

    Sim senhora, é disso que o meu povo gosta! ;)
    Eu gosto dos nossos reencontros e gosto de saber que os sentimos da mesma forma, saber que nos fazem falta a todos, porque nos fazemos falta uns aos outros.

     

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