The Sound of Music... and of E.B.A
E eis que, no sábado passado, chegou o dia da visita de estudo anual da E.B.A.
Há 2 anos, deslocámo-nos à capital para ver o bailado D. Quixote, o ano passado, fomos a Santa Maria da Feira assistir ao musical Fame e este ano, Lisboa foi mais uma vez o destino escolhido, desta vez para vermos a "Música no Coração" do Filipe la Féria.
A alvorada foi bem cedo, uma vez que a partida estava prevista para as 7.45! Carregada com 180 brigadeiros, que se juntaram às demais iguarias dos restantes ebianos, partimos para Lisboa.
As minhas ilusões de recuperar o sono perdido (tal como o programa elaborado pela directora anunciava) desvaneceram-se rapidamente ao som das primeira palavras ditas ao microfone pelos artistas de variedades J.P.P. e Valéria (nome artístico da Geta). Entre concursos de adivinhas, danças ao som de música pimba e a aparição de José Cid, encarnado no J.P.P., num medley memorável, e muitas lágrimas de riso, chegámos a Sintra.
Como bailarino também cultiva o cérebro e o espírito, a nossa 1ª paragem nesta vila maravilhosa foi no Museu de Arte Moderna, onde pudémos disfrutar da beleza de peças da colecção Berardo (continuo a dizer que pretendo mobilar e decorar a minha casa à custa destas) e ainda imitar algumas das esculturas expostas.
Depois de um breve espectáculo de rua proporcionado pela prof. Ana e pela Di (típco!!), o tão esperado almoço pic-nic no Parque das Castanheiras.
As mesas enchem-se dos mais variados petiscos (bailarino não come só maçãs!!) e a luta pela fatia de salame de chocolate é renhida.
Segue-se a sessão de fotos em poses previamente estudadas.
À tarde, nova visita cultural: o Museu do Brinquedo, com mais de 40.000 brinquedos de anos tão distantes (embora ainda tenha reconhecido alguns deles como parte da minha infância).
Após uma gulosa incursão à Piriquita, para degustação de um dos doces tradicionais de Sintra, os travesseiros (deliciosos...), a animada camioneta deixa-nos no Parque das Nações para terminarmos (ficou a tentativa...) com o infinito farnel (pela mão férrea da Joca, que praticamente nos empurra panados pela goela abaixo).
Finalmente, chegamos ao Politeama para assistirmos ao espectáculo que nos levara ao sul: a Música no Coração espera-nos. 10 anos se passaram desde que este musical foi por nós interpretado. Dos bailarinos dessa época, restam poucos, alguns pequenos demais para se lembrarem com rigor daquela que foi a nossa primeira "grande produção". Não para mim, que contava já com 16 anos, pelo que as minhas memórias são perfeitamente nítidas, o que faz com que não tenha conseguido evitar a emoção de ver a minha "Maria" interpretada pela Lúcia Moniz.
O facto de ser em português, quando o ouvido está tão habituado a ouvir aquelas músicas em inglês, e de se tratar de um dos meus filmes preferidos (visto e revisto tantas vezes que sei todas as falas de cor), fez com que as expectativas não fossem elevadas. Tanto melhor, pois fui absolutamente surpreendida pelo quanto adorei o espectáculo. Desde cenários,a interpretações, adaptação das músicas, vozes... tudo me encantou e me fez querer voltar.
Ficou também a vontade de repor o bailado...
Mas a noite está longe de terminar, pois em vez do sono descansado pelo qual já todos ansiávamos, temos nova dose de folia, com sketches do Gato Fedorento, cantorias de músicas intemporais e a Música no Coração berrada a plenos pulmões até à porta da escola.
Para o ano há mais!
Há 2 anos, deslocámo-nos à capital para ver o bailado D. Quixote, o ano passado, fomos a Santa Maria da Feira assistir ao musical Fame e este ano, Lisboa foi mais uma vez o destino escolhido, desta vez para vermos a "Música no Coração" do Filipe la Féria.
A alvorada foi bem cedo, uma vez que a partida estava prevista para as 7.45! Carregada com 180 brigadeiros, que se juntaram às demais iguarias dos restantes ebianos, partimos para Lisboa.
As minhas ilusões de recuperar o sono perdido (tal como o programa elaborado pela directora anunciava) desvaneceram-se rapidamente ao som das primeira palavras ditas ao microfone pelos artistas de variedades J.P.P. e Valéria (nome artístico da Geta). Entre concursos de adivinhas, danças ao som de música pimba e a aparição de José Cid, encarnado no J.P.P., num medley memorável, e muitas lágrimas de riso, chegámos a Sintra.
Como bailarino também cultiva o cérebro e o espírito, a nossa 1ª paragem nesta vila maravilhosa foi no Museu de Arte Moderna, onde pudémos disfrutar da beleza de peças da colecção Berardo (continuo a dizer que pretendo mobilar e decorar a minha casa à custa destas) e ainda imitar algumas das esculturas expostas.
Depois de um breve espectáculo de rua proporcionado pela prof. Ana e pela Di (típco!!), o tão esperado almoço pic-nic no Parque das Castanheiras.
As mesas enchem-se dos mais variados petiscos (bailarino não come só maçãs!!) e a luta pela fatia de salame de chocolate é renhida.
Segue-se a sessão de fotos em poses previamente estudadas.
À tarde, nova visita cultural: o Museu do Brinquedo, com mais de 40.000 brinquedos de anos tão distantes (embora ainda tenha reconhecido alguns deles como parte da minha infância).
Após uma gulosa incursão à Piriquita, para degustação de um dos doces tradicionais de Sintra, os travesseiros (deliciosos...), a animada camioneta deixa-nos no Parque das Nações para terminarmos (ficou a tentativa...) com o infinito farnel (pela mão férrea da Joca, que praticamente nos empurra panados pela goela abaixo).
Finalmente, chegamos ao Politeama para assistirmos ao espectáculo que nos levara ao sul: a Música no Coração espera-nos. 10 anos se passaram desde que este musical foi por nós interpretado. Dos bailarinos dessa época, restam poucos, alguns pequenos demais para se lembrarem com rigor daquela que foi a nossa primeira "grande produção". Não para mim, que contava já com 16 anos, pelo que as minhas memórias são perfeitamente nítidas, o que faz com que não tenha conseguido evitar a emoção de ver a minha "Maria" interpretada pela Lúcia Moniz.
O facto de ser em português, quando o ouvido está tão habituado a ouvir aquelas músicas em inglês, e de se tratar de um dos meus filmes preferidos (visto e revisto tantas vezes que sei todas as falas de cor), fez com que as expectativas não fossem elevadas. Tanto melhor, pois fui absolutamente surpreendida pelo quanto adorei o espectáculo. Desde cenários,a interpretações, adaptação das músicas, vozes... tudo me encantou e me fez querer voltar.
Ficou também a vontade de repor o bailado...
Mas a noite está longe de terminar, pois em vez do sono descansado pelo qual já todos ansiávamos, temos nova dose de folia, com sketches do Gato Fedorento, cantorias de músicas intemporais e a Música no Coração berrada a plenos pulmões até à porta da escola.
Para o ano há mais!
4 Comments:
At 19/4/07 19:42, Taralhoca said…
Detesto, detesto, detesto vir a este blog!!!
Faz a minha vida parasita parecer um marasmo!!!
Xô coisa passeada!!!
(e ao vivo ainda é pior a comparação...)
At 20/4/07 10:10, bailaroska said…
Então e as tuas caminhadas frequentes, não contam??!!
E ao vivo a comparação é pior, sem dúvida!! Para mim, claro!!!
Ps, e o jantarinho?...
At 20/4/07 20:28, Anónimo said…
sim, taralhoca, eu sofro do mesmo mal, mas em comparação a vocês duas!! que marasmo!!!
:P
At 6/7/07 23:13, Anónimo said…
Também fui assistir a "Música no Coração" também com lúcia Moniz.. Amei ;)
=^.^=
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