O Tempo e o tempo
Gosto de todas as Estações do ano, sem excepção. Cada estado do tempo tem um encanto único.
Gosto do Verão, pelas razões óbvias. A praia, ainda que só aos fins de semana, os dias longos que permitem fins de tarde numa esplanada à beira-mar, passeios de bicicleta ao entardecer, à beira-rio, as tão esperadas férias (ainda que, cada vez mais, tão curtas).
O Outono. O friozinho a instalar-se, as mantas a sairem das gavetas, os dias menores a pedirem castanhas quentinhas ao crepúsculo, as papas de abóbora, o prenúncio de dias de festa.
Adoro o Inverno. As roupas quentes, os serões em frente à televisão e a lenha a queimar na lareira, palco do meu mês preferido, as iluminações nas ruas, a azáfama, os ensaios para mais um espectáculo, os jantares com amigos, o Natal.
A Primavera. A iminência das férias e dos dias de praia, o calor subtil, os primeiros gelados, as sandálias nos pés.
Há sempre algo num futuro próximo por que ansiar, não me deixando assim entregue à nostalgia dos bons tempos passados. Há sempre uma reunião com os amigos, um bailado para ensaiar, um café à noitinha, um fim de semana especial... E assim o Tempo vai passando, célere. Ainda agora era segunda e já dou por mim a gozar mais um fim de semana.
As semanas, os meses, até os anos, correm a um ritmo alucinante.
Sinal de felicidade, de bem estar, creio. Embora assuste verificar que a vida passe tão depressa...
Gosto do Verão, pelas razões óbvias. A praia, ainda que só aos fins de semana, os dias longos que permitem fins de tarde numa esplanada à beira-mar, passeios de bicicleta ao entardecer, à beira-rio, as tão esperadas férias (ainda que, cada vez mais, tão curtas).
O Outono. O friozinho a instalar-se, as mantas a sairem das gavetas, os dias menores a pedirem castanhas quentinhas ao crepúsculo, as papas de abóbora, o prenúncio de dias de festa.
Adoro o Inverno. As roupas quentes, os serões em frente à televisão e a lenha a queimar na lareira, palco do meu mês preferido, as iluminações nas ruas, a azáfama, os ensaios para mais um espectáculo, os jantares com amigos, o Natal.
A Primavera. A iminência das férias e dos dias de praia, o calor subtil, os primeiros gelados, as sandálias nos pés.
Há sempre algo num futuro próximo por que ansiar, não me deixando assim entregue à nostalgia dos bons tempos passados. Há sempre uma reunião com os amigos, um bailado para ensaiar, um café à noitinha, um fim de semana especial... E assim o Tempo vai passando, célere. Ainda agora era segunda e já dou por mim a gozar mais um fim de semana.
As semanas, os meses, até os anos, correm a um ritmo alucinante.
Sinal de felicidade, de bem estar, creio. Embora assuste verificar que a vida passe tão depressa...
4 Comments:
At 24/10/07 22:27, Anónimo said…
depressa demais, tantas vezes. gostava de ser assim, como tu, e conseguir apreciar tanto o dia a dia. já fui pior, e hei de ser melhor nisto :)
At 26/10/07 15:56, Taralhoca said…
É o que eu chamo viver por objectivos. Objectivos que nos deixam entusiasmadas na espera.
Eu não teria dito melhor!
At 28/10/07 12:46, Ameixinha Verde said…
Filhe.. tu sês uma opitimista que nem te digue nada...
Uma peçoa té fica de olhus esgalhados!
(não se querem juntar a mim na minha luta para substituir o pitês por um dialecto nazarence?)
At 30/10/07 19:59, Anónimo said…
so passei para deixar um beijinho e um obrigada pela "espera":)
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